Por ter sido tão significativa a
viagem ao Estado de São Paulo, Heitor sabedor do labor deste cronista com as
letras, tratou logo de encomendar um escrito sobre a peregrinação que fizera
outrora, para não deixar cair no esquecimento à magnífica aventura. Houve
relutância para aceitar o convite, mas a demanda foi atendida.
Com o objetivo
de eternizar o transcurso, Heitor foi logo afirmando que: a espera do tão
sonhado descanso remunerado para sair da rotina do dia a dia veio em uma boa
hora e, com dois dias depois do início das férias, em um lugar na janela,
partiu de ônibus de Picos na tarde do dia 25 de fevereiro de 2015 com destino a
Teresina. Chegando à capital piauiense pegou o voo na madrugada do dia 26 e,
com uma conexão em Fortaleza, no alvorecer o avião aterrissou no aeroporto de
Guarulhos, região metropolitana de São Paulo.
Com
uma memória fascinante, o protagonista lembra que além da cidade de São Paulo,
perambulou por Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul –
cidades situadas na região conhecida como o ABC paulista. Todas interligadas
entre si e com a capital do Estado. A divisa entre estas povoações se dá por
rios, avenidas e ruas. Heitor afirma ter presenciado belíssimas praças, parques
e teve a honra de conhecer entre outras o Parque Municipal Engenheiro Salvador
Arena, Parque Raphael Lazzuri, Parque Cidade-Escola da
Juventude Città Di Marostica, mas conhecida como Parque da Juventude ou “Parque
Radical”, por ser ideal para a prática de esportes com bike e skate, todas em São Bernardo do Campo
e o Parque Chico Mendes, em São Caetano do Sul.
No
período que permaneceu na “terra da garoa”, o personagem enfatizou que foi ao
movimentado centro da capital três vezes e, andou pelas ruas do maior shopping
a céu aberto do Brasil, tido por uns, estar entre os maiores da América Latina
e do mundo – a conhecida Rua 25 de março e, todas as suas lojas ao entorno,
entre elas a Galeria Pajé – um prédio com um conjunto de lojas espalhados por
vários andares, um centro comercial vertical que vende de um tudo. Heitor fez
questão de pegar um álbum de fotografias e mostrar à famosa Igreja da Sé e o
monumento do Marco Zero da cidade, fincado na praça bem em frente à Igreja,
onde os quais serviram de cenário para as capturadas de algumas imagens. O
Bairro Vila Carioca localizado no distrito do Ipiranga na zona sul da capital,
foi o local que o aventureiro ficou hospedado na grande São Paulo, e entre
outros locais do Bairro em que estava arranchado, visitou o movimentado centro
comercial do distrito que leva o nome de Rua Silva Bueno, muito conhecida nos
arredores por abrigar diversas lojas, Mini Shopping, Bancos e o Mercado
Municipal.
Na
tarde do dia 12 de março, Heitor assegura ter feito o caminho de volta em uma
viagem com duração de aproximadamente 18 horas. Um verdadeiro tur. O voo saiu do aeroporto de
Congonhas, São Paulo, com destino ao aeroporto de Santos Dumont, no Rio de
Janeiro. Chegando à cidade maravilhosa pegou as malas, subiu em um ônibus e
percorreu por uma hora as ruas da capital fluminense até ao aeroporto Antônio
Carlos Jobim (Tom Jobim/Galeão), onde embarcou no voo com direção a Fortaleza,
para em seguida trocar de maquina voadora rumo a Teresina. Pousando na Cidade
Verde trepou no ônibus e seguir viagem para Picos. Heitor lembra que foram 15
dias vividos na intensidade na maior cidade da América do sul. Pode fazer sol,
chover ou fazer frio, São Paulo é sempre um espetáculo.
Josselmo Batista Neres--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Crônica publicada no JORNAL DIÁRIO DO POVO DO PIAUÍ em 12/10/2016 na página 02 - Opinião (Jornal Impresso).
Pode também ser conferido na
íntegra na Edição Eletrônica no endereço abaixo:
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