Dividido estruturalmente em três
partes, o livro Liberdade Clandestina é uma seleção de 53 crônicas, todas
publicadas no jornal Diário do Povo do
Piauí entre março de 2013 a março de 2015. Posteriormente, foram divulgadas
no site Tribuna do Fidalgo. A ordem
não é cronológica. No meu arquivo vão ficar outras tantas para futuras edições.
José Ribamar
Garcia, advogado, escritor, membro da Academia Piauiense de Letras e do
Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, é quem prefacia o livro com o seu
poder de identificar nas entrelinhas a essência impresso em cada uma das partes
da obra e inteligentemente escreve: “nas crônicas inseridas na Primeira Parte,
o autor esclarece as razões de ser escritor – uma “necessidade da alma” – e
mergulha na temática do sertão... Na Segunda Parte, encontram-se algumas
crônicas de evocações, marcadas pelo lirismo da reminiscência. Aparecem as
figuras grandiosas do avô materno, da mãe, das tias, entes amados e responsáveis
pela formação moral do autor... Também as duas dedicadas ao saudoso poeta e
compositor Torquato Neto. Na Terceira Parte, estão as crônicas de cunho
existencial, mas sem existencialismo, porque pinceladas de mensagens positivas.
Algo semelhante à autoajuda, porém sem a preocupação escolástica. Nem do
sabichão. Ou do dono da verdade.”
Agradeço
a Zózimo Tavares, jornalista, escritor, membro da Academia Piauiense de Letras,
pela publicação dos textos no jornal, incentivando-me dessa forma, a produzir
cada vez mais, a Maria Ilza da Silva Cardoso, revisora, pelo trabalho de ler
páginas por páginas, algumas repetidas vezes, em um labor minucioso pela busca ortográfica
perfeita, a Thais Trindade, bibliotecária, da Biblioteca Comunitária Jornalista
Carlos Castello Branco/Universidade Federal do Piauí, BCCB/UFPI, pela
elaboração da Ficha Catalográfica, a Cassandra Campos, Editora de publicações,
da Editora da Universidade Federal do Piauí - EDUFPI, pelo fornecimento do ISBN
(código que identifica numericamente o livro segundo o título, a edição, o
autor, o país e a editora), a design Jéssica
Almondes, pelo projeto gráfico da capa, diagramação e ajustes do livro, a
chancela da Gráfica e Editora Brito, do empresário José Alves Brito, pela
impressão da obra, ao Professor e escritor Francisco de Assis Sousa, pela troca
de conhecimentos e ao meu punhado de leitores, que uma vez por outra, arriscam
em emitir uma opinião sobre tal crônica, quando divulgadas nos meios de
comunicação.
A
coletânea de crônicas publicadas no livro Liberdade Clandestina até chegar ao
estágio do formato foi uma lida árdua, porém, gratificante. Foi um período
longo de gestação, enquanto o projeto não foi concluído, ficava incomodando dentro
de mim como uma gravidez, se contorcendo, mas enfim, a obra nasceu. Doeu, mas o parto foi perfeito. Os escritos
tem temática variada e são atemporal. Podem ser lidos a qualquer tempo. A
sequência das crônicas não faz interligação uma com as outras. Não é preciso
seguir uma ordem preestabelecida.
Aos
interessados ofereço o livro pronto, com o meu melhor e o meu pior.
(*) JOSSELMO BATISTA NERES
E-mail: josselmo@hotmail.com
Crônica publicada no Jornal Diário do Povo do Piauí em 01/00/2015 na página 02 - Opinião (Jornal Impresso). Pode também ser conferido na íntegra na Edição Eletrônica no endereço abaixo:
http://www.diariodopovo-pi.com.br/Jornal/Default.aspx