(*) JOSSELMO BATISTA NERES
No livro do Antigo Testamento, Eclesiastes
capítulo três, afirma que “os tempos se impõem aos humanos. Tudo tem a sua
hora, cada empreendimento tem o seu tempo debaixo do céu”. Os sentimentos do
povo brasileiro espalhado por esse imenso território e de diferentes culturas precisam
suplantar as desordens ordeiras cravado no âmago. Que Deus tenha comiseração
das almas, que se aproveitam da ação vil alheia para tirar partidos em
benefícios não figurado.
Como na maioria das cidades brasileiras.
São Miguel do Fidalgo está nos idos do tempo presente. O povo fidalguense
precisa de uma boa educação. Uma boa estrutura educacional. Bons exemplos a
seguir. Agregar modelos fundamentais e levar o debate em linha crescente e
consciente para o crescimento ativo do saber. ‘Povo pobre é povo sem cultura’.
A educação é o guia na construção do fundamento. Infelizmente não é o que se
ver nos rincões desse Brasil. Por vezes alunos são transportados de localidades
longínquas em “paus-de-arara”. Levando poeira, sol e chuva numa verdadeira
falta de bom senso com aqueles que são o futuro do nosso país. É inadmissível
isso acontecer em pleno século XXI. É certo que tempos atrás esse mesmo
percurso se fazia a pé ou em lombo de jumento. Os tempos transcendem o normal. Uma
lei nasceu. O município tem que adquirir microônibus escolares para transportarem
os alunos. Isso é o mínimo. Salários dignos para os professores ao invés dos
míseros recebidos em suas jornadas de trabalho. Mais incentivo na construção do
alicerce educacional um tanto quanto para o docente como para o discente.
Como em todos os recantos brasileiros. O povo fidalguense
precisa de serviço de Saúde com qualidade. Mais Segurança pública. Saneamento básico.
Profissionais qualificados para guarnecer a estrutura e o bom andamento da
mobilidade do município. Um bom administrador tem de dar assistência adequada ao
povo. A carta aos brasileiros afunila aos fidalguenses. Dentro das qualidades
adequadas à função, o político tem que semear boas árvores nas jornadas buscando
colher (bons) frutos nas demandas governamentais.
Sob recomendação do Eclesiastes
debaixo do céu há “um tempo para nascer, um tempo de amar, um tempo para chorar,
um tempo para a guerra, um tempo para a paz, um tempo para plantar, um tempo
para arrancar o plantado, um tempo para falar...”. Existem tempos para toda a
veemência dos sentimentos. Diante a
Carta é tempo de cobrar dos verdadeiros responsáveis o zelo da coisa publica. É
templo de buscar harmonia as circunscrições administrativas. No assunto
recorrente é plantada a consciência na busca dos tempos sublimes.
(*) JOSSELMO BATISTA NERES é
funcionário do Banco do Brasil
E-mail:
josselmo@hotmail.com
Crônica
publicada no Jornal Diário do Povo do Piauí em 10/06/2013 na página 2 Opinião (Jornal Impresso).
Pode também ser
conferida na Edição Eletrônica endereço abaixo:
http://www.diariodopovo-pi.com.br/Jornal/Default.aspx