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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Carta aos fidalguenses


(*) JOSSELMO BATISTA NERES
                                                                           
            No livro do Antigo Testamento, Eclesiastes capítulo três, afirma que “os tempos se impõem aos humanos. Tudo tem a sua hora, cada empreendimento tem o seu tempo debaixo do céu”. Os sentimentos do povo brasileiro espalhado por esse imenso território e de diferentes culturas precisam suplantar as desordens ordeiras cravado no âmago. Que Deus tenha comiseração das almas, que se aproveitam da ação vil alheia para tirar partidos em benefícios não figurado.
            Como na maioria das cidades brasileiras. São Miguel do Fidalgo está nos idos do tempo presente. O povo fidalguense precisa de uma boa educação. Uma boa estrutura educacional. Bons exemplos a seguir. Agregar modelos fundamentais e levar o debate em linha crescente e consciente para o crescimento ativo do saber. ‘Povo pobre é povo sem cultura’. A educação é o guia na construção do fundamento. Infelizmente não é o que se ver nos rincões desse Brasil. Por vezes alunos são transportados de localidades longínquas em “paus-de-arara”. Levando poeira, sol e chuva numa verdadeira falta de bom senso com aqueles que são o futuro do nosso país. É inadmissível isso acontecer em pleno século XXI. É certo que tempos atrás esse mesmo percurso se fazia a pé ou em lombo de jumento. Os tempos transcendem o normal. Uma lei nasceu. O município tem que adquirir microônibus escolares para transportarem os alunos. Isso é o mínimo. Salários dignos para os professores ao invés dos míseros recebidos em suas jornadas de trabalho. Mais incentivo na construção do alicerce educacional um tanto quanto para o docente como para o discente.  
            Como em todos os recantos brasileiros. O povo fidalguense precisa de serviço de Saúde com qualidade. Mais Segurança pública. Saneamento básico. Profissionais qualificados para guarnecer a estrutura e o bom andamento da mobilidade do município. Um bom administrador tem de dar assistência adequada ao povo. A carta aos brasileiros afunila aos fidalguenses. Dentro das qualidades adequadas à função, o político tem que semear boas árvores nas jornadas buscando colher (bons) frutos nas demandas governamentais. 
            Sob recomendação do Eclesiastes debaixo do céu há “um tempo para nascer, um tempo de amar, um tempo para chorar, um tempo para a guerra, um tempo para a paz, um tempo para plantar, um tempo para arrancar o plantado, um tempo para falar...”. Existem tempos para toda a veemência dos sentimentos.  Diante a Carta é tempo de cobrar dos verdadeiros responsáveis o zelo da coisa publica. É templo de buscar harmonia as circunscrições administrativas. No assunto recorrente é plantada a consciência na busca dos tempos sublimes.
                                                                  
(*) JOSSELMO BATISTA NERES é funcionário do Banco do Brasil
E-mail: josselmo@hotmail.com

                                                                  
Crônica publicada no Jornal Diário do Povo do Piauí  em 10/06/2013 na página 2 Opinião (Jornal Impresso).

Pode também ser conferida na Edição Eletrônica endereço abaixo:
http://www.diariodopovo-pi.com.br/Jornal/Default.aspx