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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A Vida é Assim

Tem momentos que a vida parece ter sentido
Tem momentos que a vida parece não ter sentido
A vida é assim
Ora com sentido, ora sem.

Tem momentos que ganhamos
Tem momentos que perdemos
A vida é assim
De perdas e ganhos.

Tem momentos que temos de tudo sobrando
Tem momentos que não temos nada
A vida é assim
Ora temos, ora não.

Tem momentos que estamos alegres
Tem momentos que estamos tristes
A vida é assim
De alegrias e tristezas.

Tem momentos que nós somos nós
Tem momento que nós não somos
A vida é assim
Ora estamos perfeitamente consciente, ora não.

Tem momentos que falamos o que deveríamos falar
Tem momento que falamos o que não devia
A vida é assim
Às vezes na ora certa, às vezes não

Tem momentos que estamos com a mulher que amamos
Tem momentos que estamos com a mulher que nos faz sofrer
A vida é assim
Ora amor, ora ódio.

De tudo temos a cada momento
O importante é lutar pela ocasião própria
O importante é não perder o sentido
No sentido da vida.

O importante é ter o sentido do momento
O importante é fazer tudo com amor
Dar o melhor de si para ter sucesso
O importante é ser feliz.
           
Josselmo Batista

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Já são meia noite e três minutos. Na solidão da noite escura, um calor insuportável, as lembranças povoando a minha mente, por tanto passear pelas paginas da net e de vez em quando procurar desvendar a origem da descendência da família Batista (que até então Antonio Rodrigues casado com Isabel sendo o seu primeiro filho Serafim Rodrigues da Silva que quando se casou deu a origem à família Batista de Carvalho, através do seu neto João Batista, que é o meu bisavô) o sono chegou, vou tomar banho e cai na cama. Logo, logo, o dia vai amanhecer e a rotina da vida continua. 

jbn

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O Significado Do Natal

O Natal surge como o aniversário do nascimento de Jesus Cristo, Filho de Deus, sendo actualmente uma das festas católicas mais importantes.

Inicialmente, a Igreja Católica não comemorava o Natal. Foi em meados do século IV d.C. que se começou a festejar o nascimento do Menino Jesus, tendo o Papa Júlio I fixado a data no dia 25 de Dezembro, já que se desconhece a verdadeira data do Seu nascimento.

Uma das explicações para a escolha do dia 25 de Dezembro como sendo o dia de Natal prende-se como facto de esta data coincidir com a Saturnália dos romanos e com as festas germânicas e célticas do Solstício de Inverno, sendo todas estas festividades pagãs, a Igreja viu aqui uma oportunidade de cristianizar a data, colocando em segundo plano a sua conotação pagã. Algumas zonas optaram por festejar o acontecimento em 6 de Janeiro, contudo, gradualmente esta data foi sendo associada à chegada dos Reis Magos e não ao nascimento de Jesus Cristo.

O Natal é, assim, dedicado pelos cristãos a Cristo, que é o verdadeiro Sol de Justiça (Mateus 17,2; Apocalipse 1,16), e transformou-se numa das festividades centrais da Igreja, equiparada desde cedo à Páscoa.

Apesar de ser uma festa cristã, o Natal, com o passar do tempo, converteu-se numa festa familiar com tradições pagãs, em parte germânicas e em parte romanas.
Sob influência franciscana, espalhou-se, a partir de 1233, o costume de, em toda a cristandade, se construírem presépioss, já que estes reconstituíam a cena do nascimento de Jesus. A árvore de Natal surge no século XVI, sendo enfeitada com luzes símbolo de Cristo, Luz do Mundo. Uma outra tradição de Natal é a troca de presentes, que são dados pelo Pai Natal ou pelo Menino Jesus, dependendo da tradição de cada país.

Apesar de todas estas tradições serem importantes (o Natal já nem pareceria Natal se não as cumpríssemos), a verdade é que não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, que veio ao Mundo com um único propósito: o de justificar os nossos pecados através da sua própria morte. Nesses tempos, sempre que alguém pecava e desejava obter o perdão divino, oferecia um cordeiro em forma de sacrifício. Então, Deus enviou Jesus Cristo que, como um cordeiro sem pecados, veio ao mundo para limpar os pecados de toda a Humanidade através da Sua morte, para que um dia possamos alcançar a vida eterna, por intermédio Dele, Cristo, Filho de Deus.

Assim, não se esqueçam que o Natal não se resume a bonitas decorações e a presentes, pois a sua essência é o festejo do nascimento Daquele que deu a Sua vida por nós, Jesus Cristo.

A vida é maravilhosa, cheia de coisas boas... Quero viver a vida brincando e com o sorriso no rosto. Tem pessoas que vivem na escuridão, na ignorância plena, sempre procurando fazer o mal as pessoas. Tem outras pessoas que tem tudo nas mãos, a vida mostra-se generosa mostrando os verdadeiros caminhos a seguir, e no lugar de dar um passo a frente dar dois para trás, esses com certeza estão condenados ao fracasso eterno. No meu caminhar sempre planto uma semente, mas “se não houver frutos, valeu pela beleza das flores; se não houver flores, valeu pela sombra das folhas; se não houver folhas, valeu pela intenção da semente”. A minha sente está plantada...

jbn

Pegadas na Areia

Uma noite eu tive um sonho… sonhei que estava andando com o Senhor, e através do céu passavam cenas da minha vida. Para cada cena que se passava percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era o meu e o outro do Senhor. Quando a última cena da minha vida passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia, e notei que, muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia. Notei, também, que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver.

Isso entristeceu-me deveras, e perguntei então ao Senhor: – Senhor, Tu me disseste que, uma vez que eu resolvi Te seguir, Tu andarias sempre comigo, mas notei que , durante as maiores atribulações do meu viver, havia na areia dos caminhos da vida apenas um par de pegadas. Não compreendo por que, nas horas que eu mais necessitava de Ti. Tu me deixaste.

O Senhor me respondeu: – Meu precioso filho, Eu te amo e jamais te deixaria nas horas de tua prova e do teu sofrimento. Quando viste na areia apenas um par de pegadas, foi exatamente aí que Eu, nos braços te carreguei…


Poema escrito em 1936 por Mary Stevenson que recebeu os direitos autorais da obra em 1984 depois de muita luta para provar que o poema era de sua autoria. Até hoje este Poema circula como autoria desconhecida.

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A esperança não murcha, ela não cansa, também como ela não sucumbe à crença. Vão-se sonhos nas asas da descrença, voltam sonhos nas asas da esperança.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Eu já fui de vários jeitos
Jeitos que não eram eu
Demorei a encontrar meu caminho
Trilhando caminhos que não eram o meu
Mas ao longo dos caminhos
Encontrei muitas flores
E também muitos espinhos
Descobri vários amores
Enfrentei vários temores
Pelas beiras dos caminhos
E eles foram se fundindo
Todos em uma coisa só
Os caminhos, os amores
E os temores
Tudo o que encontrei
Tentando ser o que não era eu
Transformou-me no que eu sou
E formou o caminho
Que finalmente era o meu...

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Que mundo é esse. Vai chegar um dia que essa decepção que os sentimentos mim causa vai se diluir e não vai doer tanto como dói hoje. É eu e eu mesmo e a vida segue porque tem que continuar. Lidar com pessoas é complicado, é difícil encontrar o tom certo, nem sempre as emoções acompanha as razões. Tem pessoas que não passam de mera ilusão em nossos corações. A cada dia que passa fico tentando entender as coisas que passam no meu coração e não consigo encontrar uma resposta. Na solidão de cada dia fico tentando conhecer os cordões que manipula minha vida. Mas tenho uma certeza, tenho um grande amor, sangue do meu sangue, esse posso dizer sem medo de deixar as emoções tomar conta das razões, é um grande e insubstituível amor.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Curiosidades: Significado de Sobrenomes

BATISTA: Significado: Do latim Baptista "o que batiza". Cognato de baptízo "mergulhar, batizar" considerado um sobrenome de origem cristã pois vem de São João Baptista que foi degolado por ordem de Herodes.

NERES: Significado: Felipi Néri nasceu em Florença (Itália), em 1515. Indo para Roma, aí começou dedicar-se ao postulado da juventude, e estabeleceu uma associação em favor dos doentes pobres, levando uma vida de grande perfeição cristã. Foi ordenado presbítero em 1551 e fundou o Oratório que tinha por finalidade dedicar-se à instrução espiritual, ao santo e às obras de caridade. Notabilizou-se, sobretudo por seu amor ao próximo, pela sua simplicidade evangélica e pela sua alegria no serviço de Deus. Morreu em 1595. Neres, Néri, Neris, Nery são tudo mesma origem.

         A origem do dar nome e sobrenomes às pessoas decorreu da necessidade 1 °) de citá-las, 2o) de chamá-las, e 3o) de distingui-las entre as demais, dentro da família e dentro da comunidade.  A existência dos antropônimos está documentada em todos os povos, em todas as línguas, em todas as culturas, em todos os tempos, desde os primórdios da humanidade. E quando eles surgiram, levavam consigo um significado que, em geral, traduzia qualquer realidade condizente com os indivíduos seus portadores.
         Porém, as pessoas recebiam apenas um nome, o nome individual, como acontece ainda hoje entre diversos agrupamentos humanos. O aparecimento do segundo nome, ou sobrenome, em certos povos verificou-se em tempos relativamente recentes. E o fato assim se explica. O nome de um indivíduo de tal família foi aplicado também a um membro de outra família, ambas da mesma comunidade. Percebeu-se, todavia, que no relacionamento direto ou indireto entre si, a homonímia gerava confusão ou possível confusão, e, para evitá-la houve necessidade de qualquer distinção, por algum destes recursos: 1o) Fulano filho (ou da família, do clã, etc.) de Beltrano; 2o) Fulano de Beltrano ; 3o) Fulano do país, da província, da cidade, da aldeia, do solar, do monte, da plantação, etc.; 4o) Fulano o agricultor, o pastor, o guerreiro, o cavaleiro, o pedreiro, o açougueiro, etc., ou Fulano filho do agricultor, etc.; 5o) Fulano o gordo, o baixo, o coxo, o vesgo, o moreno, o loiro, o (de olhos) azuis, o (de nariz de) tucano, etc.; 6o) Fulano o esperto, o corajoso, o valente, o briguento, o pacífico, o religioso, o calado, o nobre, o sabichão, o casado, o solteiro, o pai, o filho, o velho, o moço, etc.; 7o) Fulano (parente ou vizinho) do conde, do duque, do padre, etc. Quase todos estes recursos são qualificados de alcunhas.

         E tais adendos, que eram peculiares a um indivíduo, vieram, contudo, a ser empregados pelos filhos, passando a ser herança da família, e daí aos outros, aos novos descendentes. A adoção de um sobrenome às vezes foi, entre certos povos, por obrigação de dispositivo legal.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Uso este Blog para transformar minhas emoções em palavras, livrando-me da dor do silêncio... as idéias aqui expressadas são sementes, e o maior favor que devemos a elas são semea-las no intuito de germinar novos frutos.