Escrevo em silêncio e na tranqüilidade da tristeza
– Em lamento de lagrimas...
No ardor da tortura em noite escaldante
Na angustia de um Amor profundo!
Escrevo com o coração em chamas...
Cabeça a mil!... O coração em perturbação tamanha!
O sentimento aflorado na alma em puro sangue
O pensamento altivez cravado no peito.
Escrevo as pedras da estrada do caminhar
O pesar dos sonhos que virou pesadelo
A fogueira acesa do sentimento sã que não mais existe
A turbulência presa em lastima de calvário sem fim.
Escrevo com as mãos a limpar as próprias lagrimas
Se é que ainda onde existem alegrias!
Sinto o fogo ardente da viva dor
Escrevo no refugio do meu ser no consolo da minh’alma.
Josselmo Batista
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